domingo, 24 de janeiro de 2010

MATERNAL PRIMEIRO TRIMESTRE 2010


JUNIORES


Revista 5 - OS ENSINOS DE JESUS


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Juniores


1º Trimestre, referentes à revista nº 5 de Juniores.


Estamos no Ano 2 - revista 5.
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A CPAD repete as lições a cada 2 anos, mudando apenas a capa das revistas. O conteúdo tem sido o mesmo.
É uma oportunidade para você fazer mais e melhor pelos seus Juniores


aproveite bem este Trimestre! Estude, pesquise, capriche suas aulas, pois cada lição é super gostosa de ensinar!


SUMÁRIO:
1 - Jesus é o Mestre dos mestres
2 - Jesus ensina sobre o poder de Seu nome
3 - Jesus ensina sobre a humildade
4 - Jesus ensina sobre a amizade
5 - Jesus ensina sobre a felicidade
6 - Jesus ensina sobre a oração
7 - Jesus ensina sobre o perdão
8 - Jesus ensina sobre as riquezas
9 - Jesus ensina sobre o amor ao próximo
10 - Jesus ensina sobre o amor a Deus
11- Jesus ensina sobre o sal e a luz do mundo
12 - Jesus ensina sobre o Bom Pastor
13 - Jesus ensina o caminho para o céu



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MOTIVANDO SEUS ALUNOS

Motivando a sua classe à aprendizagem
Oito chaves para o êxito

Por: Lois Keffer and Dean Stone (adaptado)


1 . Conecte-se emocionalmente com sua classe

Se deseja que as crianças estejam motivadas e interessadas em aprender, você precisa fazer uma conexão emocional. A parte do cérebro que governa a emoção pode ajudar tanto a aprender como interromper a aprendizagem. As crianças precisam de uma boa razão para fazer o que você está pedindo, uma razão que seja de seu interesse pessoal. Isto pode fazer sentir-se orgulhoso por uma realização, sentir prazer por ter feito uma ati-vidade, sentir satisfação de completar uma tarefa desafiante ou a emoção de investigar algo novo.

2 . Elimine os medos

Embora a igreja seja um lugar de pessoas que amam a Deus e desejem o melhor para seus filhos, pode também ser um lugar de ameaças para as crianças. Josué sentia medo, pois sempre ouvia seu professor lhe dizer que não era permitido brincar com seus carri-nhos de brinquedos na Escola Dominical. Lucas, uma criança que não suportava estar sentado mais do que quatro minutos, sentia medo dos professores porque lhe diziam que devia sentar-se tranqüilo no círculo para a história bíblica.

3 . Desafio ao êxito

Uma vez que há sentido de conexão emocional e segurança, o que a criança precisa em seguida é um desafio. Os cérebros humanos foram criados por Deus para responder ao desafio, especialmente se há uma oportunidade de êxito razoável. As crianças respondem às atividades na classe quando estas atividades trazem um desafio para o êxito. Para uma criança como Lucas, uma história bíblica apresentada em forma de jogo ativo resul-tará em maior aprendizagem que se for forçado a manter-se quieto. Ele pensará, Que Legal! Isto eu posso fazer. Gostaria que a história bíblica fosse sempre assim cada sema-na.

4 . Dê opções

A possibilidade de escolher tem uma função importante na motivação. A livre determina-ção é uma característica dada por Deus à raça humana. Por conseguinte necessitamos fazer o que nos é pedido, mas de vez em quando a oportunidade para fazer uma escolha anima tanto as crianças como os adultos a participarem naquilo que escolheram.
Deixe que as crianças escolham que personagem eles querem representar quando atuam na história bíblica. Deixe que eles escolham as atividades de aplicação, que apelam aos diferentes estilos de aprendizagem. Você ficará maravilhado de como as crianças estão desejosas de participar nas opções que fizeram.

5 . Considere um sistema de recompensas positivas

A conexão emocional leva as crianças a responderem ao desafio e este torna-se significa-tivo somente se há uma “atração”. O que conseguirão as crianças com isto? Se elas fa-zem o que você quer que façam, que atração pode ter para eles? Para responder a esta pergunta alguns professores usam um sistema de recompensa positivo, que motivam os alunos que têm dificuldades para motivar-se por si mesmos – “Se disseres um versículo de memória, ganharás pontos para ir a um acampamento”. “Se terminares de fazer as notícias a tempo, serás o auxiliar do professor para este dia”. Quando as crianças enten-dem claramente as expectativas, o sistema de recompensa positivo pode ser simples e efetivo.

6 . Estabeleça expectativas razoáveis e realizáveis

Estabeleça expectativas que sejam razoáveis e realizáveis para as crianças em sua clas-se. Por exemplo, não espere que uma criança do jardim da infância permaneça sentada do mesmo jeito que uma criança do primário. Trate de entender e esteja atento, encai-xando atividades que se ajustem à eles.

Enquanto os sistemas de recompensas funcionam para resolver problemas a curto prazo, uma aprendizagem real acontece quando as recompensas vêm de dentro da criança – uma alta estima e satisfação afloram com uma tarefa completa.

7 . Estabeleça uma relação afetiva

Isto é simples de entender. As crianças que a amam querem agradá-la. As experiências de êxito têm muito a ver com as relações de benevolência. Quando as crianças trabalham fortemente para entender uma nova verdade bíblica e integrá-las a sua vida, elas necessi-tam ser incentivadas e afirmadas tanto pelos professores de classe na Igreja, como pelos pais no lar.

Noticie e comente estes passos de progresso, é fácil passá-los por alto nas celebrações pequenas porque ante os olhos dos adultos, o fato não é tão significante. Esta dimensão de relações no ensino é muito importante. Tome tempo para comemorar as respostas às orações, dizendo: Que legal! depois de um jogo de recapitulação bíblica que demonstre quantas crianças aprenderam; dar um abraço a uma criança que não passou um bom dia. As relações afetivas positivas podem prover a conexão emocional para começar a cadeia de aprendizagem.

8 . Faça um suspense com o que vai vir

A curiosidade é algo extraordinário. Em um milésimo de segundo um flash resplandece no contacto de olhos que você e as crianças cruzam, e logo se dará conta que aceitou a a-tenção deles. Ali você está ajudando a construir a conexão emocional necessária para a aprendizagem ao criar mistérios, emoção e antecipação do que vai vir. Você captou a atenção e eles estão desejosos de aprender

PLANO DE AULA

Plano de Aula

“Uma previsão bem-feita do que será realizado em classe melhora muito o aprendizado dos alunos e aprimora a sua prática pedagógica” (Márcio Ferrari)

Por mais experiente que o professor seja, ele não deverá entrar em classe sem antes planejar a aula. Por mais formal que a elaboração de um plano de aula pareça, ele não dispensa a oração nem a direção do Espírito em sua elaboração. Agindo assim, tem-se uma garantia de que as aulas vão ganhar qualidade e eficiência.

1. O que é um Plano de Aula
O plano de aula pode ser definido como a previsão dos conteúdos e atividades de uma ou de várias aulas que compõem uma unidade de estudo (trimestres, no caso das lições bíblicas). Dessa forma, “ele limita-se à previsão do desenvolvimento a ser dado ao conteúdo da matéria (lição) e as atividades de ensino-aprendizagem proposta de acordo com os objetivos no âmbito de cada aula”. (GIL, 2007, p. 40)

2. Elaboração do Plano de Aula
Não existe um padrão único na elaboração de um plano de aula. É preciso, no entanto, que um mínimo de coerência seja percebido na seqüência dos elementos a serem considerados no processo ensino-aprendizagem.
Buscando uma forma simples e funcional, adotaremos os componentes abaixo, como partes integrantes do plano de aula a ser implementado nas Escolas Bíblicas Dominicais da AD em Abreu e Lima. São eles:

a) Identificação do Plano.
Nesta parte são indicados os seguintes dados:
NOME DA ESCOLA:
NÚMERO DA CLASSE:
NOME DO PROFESSOR:
TRIMESTRE:
NÚMERO E DATA DA LIÇÃO BÍBLICA:
TEMA DA LIÇÃO BÍBLICA:

b) Objetivos.
Os objetivos apontam para o elemento central do plano. Define aonde se quer chegar, o que deseja ser alcançado. Os objetivos devem ser claros e bem definidos. As lições bíblicas de mestre, para facilitar a vida dos professores, trazem os objetivos já definidos, o que não impede que os mesmos possam ser redefinidos, à medida que o professor perceba tal necessidade.

c) Conteúdo.
Os conteúdos neste caso, já são previamente estabelecidos, mediante uma análise criteriosa de uma equipe devidamente qualificada, que compõem o setor de educação cristã da CPAD, editora responsável pela publicação e distribuição das lições bíblicas. Envolvem de forma geral, temas relacionados à Bíblia sagrada, que vão incluem o estudo teológico sistemático, introdução e comentários dos livros da Bíblia, Família Cristã, vida cristã e outros.

d) Estratégia ou Método de Ensino-Aprendizagem.
Estratégias ou métodos são caminhos a serem percorridos pelo professor, visando o alcance dos objetivos estabelecidos. Os procedimentos a serem utilizados para facilitar o fazer pedagógico são aqui esclarecidos. Dentre os vários métodos ou estratégias previstas, podemos citar:
- Aulas expositivas
- Perguntas e Respostas
- Seminários
- Júri Simulado
- Estudo de Caso
- Discussão
Para um melhor conhecimento destes métodos de ensino, sugerimos consultar as referências no final dessa abordagem.

e) Recursos Didáticos.
Podem ser definidos como os meios que “servem para estruturar conceitos necessários à compreensão do que está sendo estudado. Isto é, são recursos auxiliares do ensino que facilitam a assimilação da mensagem que se pretende comunicar” (TULER, 2003, p. 39). Existe uma grande variedade destes recursos, que vão desde o quadro branco com marcador, até o uso de computadores e projetores de última geração. A previsão para o uso dos recursos didáticos, precisa estar dentro da realidade e disponibilidade de cada escola e professor.

f) Avaliação.
Como podemos verificar a eficácia do processo-ensino aprendizagem, de que formar podemos comprovar se os objetivos foram alcançados? A resposta é: avaliando os alunos. A avaliação pode ser feita através da elaboração dos questionários (o da lição bíblica pode ser utilizado), perguntas diretas, avaliação no final do trimestre, observação etc. No caso do ensino cristão, uma vida transformada, que resulta numa mudança de caráter, comportamento, envolvimento no serviço cristão e maior comunhão com Deus e com o próximo, é sem dúvida alguma, a prova cabal que os objetivos de nossa prática pedagógica foram alcançados.

3. Referências Bibliográficas
GIL, Metodologia do ensino superior. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
GILBERTO, Antonio. Manual da escola bíblica dominical: pela excelência do ensino da palavra de Deus. 17. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1997.
TULER, Marcos. Manual do professor de escola dominical. Rio de Janeiro: CPAD, 2002.
______. Recursos didáticos para a escola dominical: ferramentas indispensáveis ao ensino bíblico infanto-juvenil. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.

Autoria: desconhecida

PLANEJAMENTO TRIMESTRAL

Classe

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___ TRIMESTRE DE 20__

TEMA DA REVISTA

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Nº DA LIÇÃO

DATA

TÍTULO DA LIÇÃO

QUEM VAI DAR AULA

OBSERVAÇÕES

1

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REFLEXÃO – Olhando para trás

Pense seriamente nas coisas que ocorreram durante o trimestre que passou e escreva:

O que foi bom no trimestre passado? Por quê?

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Agora pense no que ficou a desejar... Por quê?

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REFLEXÃO – Olhando para frente

Idéias para este trimestre:

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Relação de material necessário para uso no trimestre:

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Este modelo foi construído por Cláudia Alves de Oliveira - Pedagoga, a partir da necessidade da

Escola Dominical da igreja em Maceió/AL, (com alterações)



TRABALHANDO COM OD PEQUENINOS

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Gláucia Mendes Silvestre,
Professora de Pré-Escolar,
Conselheira Regional dos Juvenis
e pastora na Igreja de Brás de Pina

Fonte: http://www.metodista.org.br


I - Faixa Etária: 0 à 1 ano de idade

1 - INTRODUÇÃO:

É bem verdade que nossas Igrejas, em sua maioria, ainda não possuem um espaço adequado para montar um berçário; mas precisamos nos esforçar e usar nossa criatividade para proporcionar aos nossos bebês um lugar apropriado para o seu bom desenvolvimento. É aqui que começa sua educação cristã ... Ao contrário do que muitos pensam, é grande a sua responsabilidade, professor(a)!

O bebê precisa de um local arejado, limpo, sem umidade,... Devemos proporcionar-lhe um ambiente saudável e aconchegante. Ele está percebendo tudo o que se passa ao seu redor apesar de ainda não poder verbalizar.

2 - DECORANDO SUA SALA:

Utilize desenhos relacionados à vida do bebê. Prepare-os em tons pastel que dão um ar tranqüilo ao ambiente. Você também poderá decorar com fotografias, móbiles, etc.

3 - BRINQUEDOS:

A escolha do brinquedo é algo muito importante. Os brinquedos não devem ser duros, nem pontiagudos. Tenha brinquedos de espuma (encapados com tecido ou veludine), borracha, tecido e similares, que não ofereçam perigo aos pequeninos.

As crianças nesta idade colocam, com freqüência, os brinquedos na boca. Sendo assim, eles devem ser esterilizados periodicamente.

4 - MÚSICA:

Tenha sempre uma música agradável no berçário. Você pode utilizar fitas K-7, instrumentos musicais e sua própria voz. Use ritmos diferentes, gesticule, bata palmas. Isso irá motivar o bebê para novas descobertas.

5 - DESENHO:

Só deverá ser dado quando o bebê estiver engatinhando ou sentando com firmeza. Coloque o papel no chão, lápis cera bastão (o mais grosso) e rabisque junto com ele.

6 - HISTÓRIAS:

O bebê ainda não compreende histórias como as crianças maiores. Você poderá mostrar gravuras, falar frases, palavras,... A criança irá, aos poucos, associando as formas aos sons.


7 - MOBILIÁRIO:

Procure mobilizar sua Igreja (através de campanhas, etc.) e envolva os pais, que são parte diretamente interessada, para equipar o berçário. É importante providenciar: berços completos, cadeirinhas para lanche, corrimão na parede (para aqueles que estiverem começando a ficar em pé) e trocador.


8 - HIGIENE PESSOAL:

Combine com os pais para que, a cada domingo, tragam copo, mamadeira e chupeta de seu filho(a) devidamente marcados.


9 - "PINTANDO O SETE":

Esporadicamente você poderá usar tinta com os bebês que já engatinham. Deixe-os manipular a tinta com as mãos e depois carimbar para confecção de cartões, ou para pintura de camisa em datas especiais (Dia das mães, dos pais, dos avós...).


Lembre-se: Nesta idade a criança necessita de muita atenção e afeto. Mostre todo o amor que você tem ao conviver com estas crianças.

II - Faixa Etária: 1 a 3 anos de idade.

A criança nesta idade está descobrindo o mundo! É importante que o ambiente que a recebe seja agradável. Deve ser bem iluminado, o mais espaçoso possível, seguro e ventilado (sem humidade).

Como ela está percebendo tudo em seu redor, devemos ter um ambiente bem colorido (evitar tons fortes), alegre e arrumado (ela está captando tudo à sua volta, por isso a organização deve ser um fator observado por nós).

1 - ORNAMENTAÇÃO:

A porta da sala é o cartão de recepção. Lembre-se sempre de ter nela um motivo bem alegre.

2 - MURAIS:

Os murais não devem ficar em lugar muito acima da cabeça dos pequenos, senão não serão observados por eles. Também não devem ficar em lugares muito baixos para que não arranquem as gravuras.


3 - ORNAMENTAÇÃO POR TEMAS:

A sala poderá ser ornamentada por temas, tendo o cuidado de não usar personagens de "quadrinhos" ou desenhos animados. Podemos escolher os bichos, por exemplo, e assim selecionar diferentes animais, espalhando-os pelas paredes da sala.

Ter cuidado para não confeccionar desenhos com tamanhos desproporcionais, onde a girafa é do mesmo tamanho que o cachorro por exemplo; nem esquecer de colocar o chão (grama, pedras), para que os animais não fiquem "flutuando".


4 - ORNAMENTAÇÃO POR "CANTINHOS":

Separa-se na sala lugares específicos para atividades específicas. Por exemplo: Cantinho da história, da natureza, da dramatização, da música, da Bíblia...

É importante procurar desenhos que sinalizem cada lugar. No "Cantinho" da história, por exemplo, ter desenhos de diferentes livros, das ilustrações e personagens. São imagens visuais que fazem lembrar, que remetem à história. No "Cantinho" da música, pode-se colocar desenhos, painéis, murais com figuras de crianças cantando, notas musicais, instrumentos, etc.

Observações:

a) Os desenhos ficam mais atrativos quando não estão colados na cartolina retangular, mas com a silhueta do desenho;

b) Os desenhos devem ser trocados periodicamente para evitar que as crianças percam a motivação.

c) Caso prefira desenhar e pintar as paredes, deve-se ter o cuidado de contactar um bom desenhista e um bom pintor.


5 - ORNAMENTAÇÃO TAMBÉM PODE VIRAR BRINCADEIRA!

Coloque um ou dois ganchos no teto de sua sala, prenda nele um fio de elástico de aproximadamente 1/2 cm de largura e pendure bonecos de pano, bolas plásticas (leves) envolvidas em papel celofane ou saco de estopa, e outros brinquedos. Deixe esse fio numa altura em que a criança alcance e assim possa puxá-lo, arremeçá-lo, etc, brincando com a decoração.



Também esses brinquedos devem ser trocados periodicamente. Tenha cuidado na escolha dos objetos usados. Observe se não oferecem algum tipo de perigo para a criança como serem muito pesados, muito duros, terem pontas, etc.



6 - CARTÕES RELÂMPAGO:

Selecione gravuras de revistas, as mais variadas possíveis: bichos, casas, famílias, gente, profissões, objetos, etc. Cuide para que as gravuras sejam bem legíveis e dentro da compreensão das crianças. Em seguida, cole-as em cartolina colorida fazendo uma moldura (procure fazer os cartões de cartolina todos do mesmo tamanho). Caso não tenha disponibilidade do material, cole em papel ofício; podendo colar, dependendo do tamanho da gravura, 2 ou 3 numa mesma folha de papel ofício. Neste caso, as gravuras deverão ter o mesmo motivo para facilitar a compreensão e assimilação da criança. Procure equilibrar a disposição das gravuras na folha.



7 - COMO UTILIZAR O CARTÃO RELÂMPAGO:

Você pode utilizar como se fosse contar a história. Faça uma rodinha, mostre um cartão de cada vez e vá perguntando às crianças o que estão vendo, qual o nome do objeto, onde se compra, para que serve,... Elabore as questões de acordo com as gravuras.



Eles também podem ser usados para fixação da história: selecione o cartão que tem relação com a história, cubra-o com papel celofane e prenda-o com fita crepe no chão. Deixe que a criança passe por ele pise, olhe e brinque... Caso rasguem o celofane, seja criativa! Utilize-o numa colagem em grupo!



8 - FAZENDO QUADROS:

Você pode colocar papéis de cores, estampas e formas diferentes para decorar o ambiente. Coloque-os na altura da criança para que ela manipule, experimente e visualize as cores, as formas, etc.



É provável que esses papéis não durem muito. A criança nesta faixa etária está em fase de experimentação e certamente irá colocar o dedinho, puxar o papel, etc. Não fique frustrada(o)! Faz parte do seu desenvolvimento. Sendo assim, não coloque desenhos elaborados. Utilize papel de presente, papel laminado, de embrulho de ovo de páscoa, ... onde o papel por si só já é um atrativo.



9 - ORNAMENTANDO E CRIANDO COM O CHÃO:

Além dos cartões relâmpagos, pode-se utilizar brinquedos ou objetos cobertos com celofane ou saco plástico transparente para reforçar a história. Isso dará nova vida ao chão e colorirá sua sala! Lembre-se, não é uma ornamentação fixa! É somente para reforçar sua lição.



Caso você conte a história das 100 ovelhinhas, por exemplo, poderá selecionar gravuras sobre fazenda, ou um fio de lã, band-aid, folhas... Ou seja, algo que tenha ligação com a sua história.



10 - UTILIZANDO CORDAS DE NYLON:

Coloque ganchos nas paredes da sala , prenda neles cordas de nylon (de modo que formem um ângulo de 90º) e enfie aí alguns brinquedos como argolas, rolinhos de cabelo... Deixe que as crianças se divirtam deslizando-os sobre a corda.



Os ganhos também podem ser usados para a criação de um varal onde o professor(a) pendura nele diversos objetos ligados à lição. Por exemplo, se a lição for Jesus acalmando a tempestade, pode-se pendurar no varal fotos de tempestades, de navios, etc.



Você também pode providenciar gravatas ou tiras, prendê-las no varal e fazer o balanço do barco. Cada criança pode segurar uma gravata, ou simplesmente sentir o movimento das tiras.



Uma outra sugestão é pendurar no varal tecidos (cortininhas), toalhas ou panos de prato, na altura do rosto da criança de forma que ela possa se esconder. Nessa idade ela ainda não tem noção do esquema corporal, por isso, quando cobre o rosto acha que ninguém pode vê-la; daí surge uma gostosa brincadeira de esconde-esconde. Pode ser utilizada, por exemplo, ao contar a Parábola da moeda perdida.



Observação: É fundamental que a professora(or) brinque com a criança em todos os momentos. Tenha um lugar reservado para expor os trabalhos das crianças na própria sala (ou próximo). É importante que elas vejam suas experiências. Nessa etapa a criança não está preocupada com o resultado final da atividade, mas com a vivência delas. Por isso, não faça os trabalhinhos pelas crianças, nem os critique: somente incentive a participação do grupo nas atividades propostas.



11 - ALMOFADINHAS, ALMOFADAS E ALMOFADÕES!!!

O uso da almofada é fundamental nesta faixa etária. Elas gostam de se recostar, deitar,... Isso torna o ambiente mais aconchegante e acalma a criança. Podem ser de várias formas, cores e tamanhos.



Sugerimos também a confecção de um "minhocão". Ele não só terá a finalidade acima, como também auxiliará no momento da história ou atividade delimitando o lugar onde você quer que elas façam a rodinha.



Observação: As almofadas podem ser feitas de retalhos coloridos.



12 - MODELAR:
Você pode fazer a massa junto com as crianças e mostrar a "mágica das cores" quando a anilina se mistura com a massa.



1ª Receita:

Ingredientes:

- 3 xícaras de farinha de trigo

- 1 xícara de sal

- 1/2 xícara de água

- 1 colher de chá de pó xadrez

- 1 colher de chá de óleo.



Preparando:

Dissolver o pó xadrez na água. Misturar a farinha com o sal e o óleo e ir acrescentando o líquido anterior até obter uma consistência de massa que não grude nas mãos. A quantidade de pó xadrez depende do seu gosto, se deseja mais ou menos escuro é só por mais ou menos pó xadrez. Se ficar muito mole é só acrescentar mais farinha de trigo. Para guardar, embrulhe num pano úmido e coloque dentro de um plástico. Esta massa fica muito boa para trabalhar nos primeiros cinco dias, depois vai formando uma crosta mais dura na superfície que é necessário tirar antes de começar a trabalhar.





2ª Receita:

Ingredientes:

(para mais tempo de duração)

- 4 xícaras de farinha de trigo

- 5 xícaras de sal

- 4 colheres de sopa rasas de alume

- 1 colher de sopa de pó xadrez

- 1 xícara de água



Preparando: Proceda como na receita anterior.



Observações:

a) Essa brincadeira serve para desenvolver a coordenação motora fina (das mãos). Pode ser utilizada para fixação da história.

b) Não se deve prolongar nesta atividade (mais ou menos 10 à 15 minutos). Cante músicas de diferentes ritmos (lentos, acelerados), e incentive as crianças a baterem na massa de acordo com o ritmo da música.

c) Sempre termine com música lenta. Ao término da atividade leve cada criança a guardar sua massinha no lugar previamente definido.



13 - TINTA GUACHE:

É uma pena que as igrejas utilizem tão pouco um material tão gostoso! Procure sempre adequar a atividade à lição. Nesta faixa etária não precisa utilizar pincel. A criança deve manipular a tinta com as mãos, os pés... Depois deixe que "carimbem” numa folha de papel pardo, cartolina, etc.



Por exemplo, na lição do Bom Samaritano, carimbar as mãos. Na lição do Caminho de Emaús, carimbar os pés.



Caso os "carimbos" sejam feitos por várias crianças numa mesma folha, escreva embaixo de cada "impressão" o nome da criança que carimbou. Depois coloque o título da lição, a data e fixe no mural.



Observações:

a) Algumas crianças não gostam de colocar as mãos na tinta. Não force, apenas incentive.

b) Quando for trabalhar com tinta, tenha outra pessoa lhe ajudando para que possa lavar as mãos das crianças.

c) Quando pintar os pés, coloque a tinta numa bacia. Você pode fazer uma passarela de papel de computador (interno) e deixar que caminhem sobre ele. Elas vão adorar! Para que tenham paciência de esperar a sua vez, coloque-os sentados e denomine a atividade de "desfile". Aplaudam cada criança que acabar de desfilar e dê a mão à criança para que não escorregue com a tinta.

d) Não dê desenhos delimitando o espaço para que a criança use tinta. Ela ainda não tem essa capacidade motora. Dê folhas lisas e grandes e deixe que aquele monte de tinta vire vaca, árvore, ou qualquer outra coisa! Caso a criança já verbalize suas idéias, você pode escrever o que ela expressou em seu desenho. Não complete a escrita. Só registre o que ela falar: uma palavra, duas, etc...

e) Para dar uma outra espessura à guache, coloque um pouquinho de trigo. Caso queira que fique lustrosa, misture cola branca (durante a atividade).

f) Procure utilizar papéis grandes e lembre-se de forrar a mesa com jornal para evitar a sujeira. O ideal seria usar aventais nas crianças para não sujarem as roupas. Mas se acontecer de se sujarem não se preocupe: a tinta guache é removível com água e sabão.



14 - COLA COLORIDA:

Como fazer cola colorida? Basta você acrescentar um pouco de anilina (em pó ou líquida) na cola branca. Sacudir o recipiente e, está pronto.



15 - ESPELHO MÁGICO:

Marque a folha no meio, coloque cola somente de um lado, dobre e deixe que a criança bata a mão e "faça carinho" na folha. É indicado para a confecção de cartões. Abra a folha logo em seguida e a atividade estará pronta. Também pode ser utilizada como carimbo, mas só deve ser desenvolvido com avental para evitar que manche a roupa.



16 - GRAFISMO I (com lápis cera):

O lápis cera deve ser tipo bastão (o mais grosso) para facilitar o manuseio. Os papéis devem ser amplos e de várias texturas (lixa, jornal, papel pardo, ofício duplo, etc).



17 - GRAFISMO II (com giz):


Molhe o giz antes da atividade para que fixe no papel. Caso haja espaço, deixe que desenhem no chão (quintal, pátio).



Observação: Ficar de olhos bem abertos porque elas adoram pôr lápis cera e giz na boca.



18 - HISTÓRIAS:


As histórias podem ser contadas com gravuras, cartões relâmpago, fantoches, retroprojetor,... Procure sempre variar a forma de contar a história e gesticule, use expressão facial, varie a entonação da sua voz de acordo com a narrativa; dramatize, use sua imaginação!



Você também poderá confeccionar fantoches de vara. Basta selecionar os desenhos das personagens da história, recortar, colar na cartolina e prender um palito de churrasco atrás de cada gravura. Depois, encape uma caixa de sapato, coloque areia dentro (sem tampa), vá fincando as gravuras na areia à medida que for narrando a história. As personagens poderão se locomover dentro da caixa.



O ideal é que você tenha um lugar fixo para contar a história De preferência um local onde as pessoas não transitem e não tenha nada que possa distrair a atenção das crianças.



Conte história sempre no mesmo plano em que as crianças estão. Para isso o ideal é que você sente no chão. Não se prolongue ao contar a história. Lembre-se: as crianças nesta idade têm pouca concentração.



19 - SUGESTÃO PARA GUARDAR LIVROS:

Utilize caixa de sabão em pó (ou outra de tamanho e forma semelhantes); recorte a caixa na diagonal e encape com papel de presente.



20 - SUGESTÃO PARA GUARDAR REVISTAS:

Utilize caixa de biscoito (ou outra do mesmo tamanho): recorte em forma de "V", encape com papel de presente ou lustroso e ornamente.



21 - RECORTE E COLAGEM:

Nesta faixa etária a criança ainda não tem capacidade de utilizar a tesoura para recortar gravuras; assim, deixe que ela rasgue o papel com as mãos. Para que desenvolva a atividade, coloque a cola para cada uma delas, pois elas ainda não conseguem pressionar o tubo.



Ao contar a história da ovelhinha perdida, por exemplo, você pode fazer o pasto com papel crepom verde sobre o papel pardo.



Material:

- papel crepom

- papel lustroso

- papel celofane

- barbante (para colorir, molhe na anilina com álcool e coloque para secar).

- sucata (papelão, caixa de ovo, caixinhas).

- areia colorida (misture com anilina em pó)



Observação: Caso você já entregue o papel picado, tenha o cuidado de recortar em pedaços grandes para facilitar a execução da atividade. O papel poderá ser colado amassado ou não. O ato de amassar também coopera para o desenvolvimento da coordenação motora fina (mãos).



22 - QUANTO À DISPOSIÇÃO DOS MÓVEIS:

As mesas, cadeiras e bancos devem ser pequenas, de forma que as crianças consigam sentar e levantar sozinhas. Certamente elas irão tentar subir nas cadeiras e mesa, por isso todo cuidado é pouco com esses pequeninos.



Você pode de vez em quando, mudar os móveis de lugar para tornar o ambiente mais atrativo. Os brinquedos não devem ser oferecidos todos de uma vez. Não misture brinquedos plásticos com brinquedos de madeira, jogo de encaixe com livros, etc. Você pode, por exemplo, colocar em cima da mesa revistas, em outro canto bonequinhos, e assim por diante.



Outra alternativa é "virar a sala de cabeça para baixo": vire a mesa e coloque os brinquedos dentro; nos pés da mesa pendure fantoches; outros brinquedos podem ser colocados dentro do banco(também de cabeça para baixo) que depois pode virar um trem. Coloque também em cima de tapete ou papel celofane. Bem, o importante é não misturar os brinquedos.



Observações:

a) ANTES DA AULA: É muito importante que o professor(a) chegue no mínimo com 20 minutos de antecedência. Se o encontro da Escola Dominical, por exemplo, começa às 9h, ele(a) deverá estar na sala já às 8:40h para preparar o material e receber as crianças. É desrespeito para com as crianças, desleixo com a obra de Deus e pedagogicamente improdutivo (é uma coisa negativa) o professor(a) que não se prepara com antecedência e que vive chegando atrasado(a).



b) DEPOIS DA AULA: Depois das brincadeiras, jogos, lição e das tarefas terminadas ainda há muito trabalho! Coloque a garotada para ajudar. Procure uma música sobre ajuda e incentive para que todos cooperem. Eles gostam de arrumar e guardar o material junto com a professor(a). Arrumar a sala deve fazer parte da educação das nossas crianças e deve ser também uma atividade agradável para a criança.



23 - BIG COKE COLORIDA:

Colorindo a sala: Coloque água na garrafa mais ou menos até à metade. Acrescente sabão líquido (detergente) e algumas gotinhas de anilina. Após, feche bem apertado e reforce com fita crepe.



Observação: Esta atividade deve ser executada junto com as crianças. Pode ser utilizada também para ornamentar a sala. Recorte tiras coloridas de crepom, celofane, ou outros objetos e coloque dentro da garrafa. Utilize essas garrafas também para criar bonecos. Coloque olhos nariz, boca. Em caso de boneca, coloque saia de elástico, para o cabelo pode ser usado a fita propriamente dita de fita K7, bombril, etc. Use sua imaginação!



Puxa! Tudo isso parece um sonho! Mas é devagar que a gente chega lá! Provavelmente seu espaço de trabalho está muito longe deste ideal, mas com o seu empenho, sua perseverança e seu amor, certamente você chegará lá! Não desanime.



III - Faixa Etária: 4 à 6 anos de idade:

Aqui procuraremos dar sugestões práticas para seu trabalho; agora para criança de 4 a 6 anos de idade. Trabalhar com esses pequeninos(as) pode ser muito prazeroso. Basta "arregaçar as mangas", informar-se, preparar-se, preparar o material necessário e deixar que a direção de Deus atue e a imaginação voe! Não tenha medo de usar sua criatividade e experimentar coisas novas.



Nesta idade de 4 a 6 anos, as crianças já possuem um pouco de concentração, mas precisam expandir sua potencialidade. Por isso devemos proporcionar um ambiente e atividades agradáveis e favoráveis a esse desenvolvimento. Aqui estão algumas sugestões:



1 - ARRUMANDO NOSSO "NINHO":

Utilize trabalhos em grupo para ornamentar a sala. Procure ter algumas prateleiras para colocar brinquedos coloridos, caixas com livros de histórias, revistas, etc. As caixas deverão ser encapadas da forma mais alegre possível. Nesta faixa etária eles já produzem bastante. Por isso, aproveite essa disposição e faça exposição dos trabalhos ao final de cada unidade.



2 - REUNINDO NOSSA ARTE:

Você poderá comprar ou confeccionar pastas ou envelopes onde semanalmente as crianças guardarão seus trabalhinhos. Assim, ao final da unidade, todos poderão levar para casa as lições que estudaram na E.D.



Não se esqueça:

- Coloque nome, data e título em cada trabalho, correspondendo a cada lição;

- Deixe que a criança ornamente seu envelope com um desenho livre, colagem ou pintura;

- Coloque também no envelope, em destaque, o nome da classe, da criança e das professoras;

- Os envelopes ou pastas podem ser confeccionados em papel pardo, cartolina, folha de computador, etc.



3 - MÚSICA:

A música é algo fabuloso! A criança gosta muito de cantar e fazer gestos. Por isso, selecione cânticos simples, bem ritmados, com linguagem de fácil compreensão e que esteja dentro da realidade da criança. Use bastante expressão corporal.



Não devemos utilizar cânticos com simbologia complicada pois ela está na fase do concreto. Examine as mensagens que estão contidas nas canções para que não escape algum conceito contrário à nossa fé, como por exemplo, idéias racistas, culto ao individualismo, teologias e doutrinas que ferem nossa fé e prática cristãs metodistas.



4 - SUCATA:

Sucata é material fácil de ser adquirido e muito rico e próprio para diversas criações. Voce deve criar um estoque desses materiais. Junte rolinhos de papel higiênico, chapinhas de refrigerante, forminhas de doce, papéis de balas, caixas de sapato, de gelatina, de ovos... A partir daí você pode criar junto com as crianças: monte bonecos, árvores, casas, flores,...



5 - HISTÓRIAS:

Quem não gosta de ouvir histórias? Criança também! Criança gosta muito de ouvir boas histórias. Muitas vezes pede bis!



Contar histórias é uma arte! O contador de histórias precisa se aprimorar a cada dia nessa arte! Contar histórias não é mostrar gravuras e ler um texto. É se transportar para aquele acontecimento e vivenciar passo a passo essa maravilhosa experiência!



Observações: Para contar a história você pode utilizar:

a) Dramatização - Faça uma campanha e arrecade objetos da vida diária: chapéus, sapatos, casacos, gravatas, bolsas, guarda-chuva,...

b) Fantoches - de todos os tipos (de vara, de dedo, feito com meia, grandes, pequenos)...

c) Gravuras

d) Sonoplastia (separe antecipadamente objetos que farão sons específicos, de acordo com o texto: chapinha, moeda, sapato, buzinas, apitos)...

e) Você precisa lembrar sempre que história é coisa séria e também uma gostosa brincadeira. É preciso criar vozes para os personagens...



6 - COLAGEM:

Você pode usar os mais diversos tipos de material para essa atividade:

- Jornal, papel glacê, celofane, cartolina, papel ofício, crepom...

- Areia colorida (basta colocar anilina colorida na areia e depois colocar para secar)

- Barbante (para colorir, basta colocar anilina com álcool)

- Cortiça, lã, etc.



7 - DESENHO/COLORIDO:

Criança gosta muito de desenhar. Por isso tenha sempre papel, lápis cera, lápis de cor, etc. Entretanto, não "sature" a criança com esta atividade. Às vezes por comodismo ou na falta de outras idéias e atividades, tornamos a repetir inúmeras vezes essa atividade que não nos dá muito trabalho. Assim, a atividade do dia acaba sendo sempre desenho livre e pintura. É importante proporcionar às crianças outros tipos de atividades, outras experiências.



Com 5 e 6 anos, as crianças já podem manusear tesouras (sem ponta), uma atividade interessante nesta fase é montar painéis e cartazes (elas podem desenhar e colorir numa folha e depois recortar para montar um painel conjunto ou procurar gravuras em revistas ligadas ao tema estudado, etc).



Você também pode utilizar giz molhado para desenho. Assim, o desenho não se apagará futuramente.



8 - PINTURA:
Pode ser feita com guache, com cola colorida, etc... Pode-se utilizar as técnicas de pintura a dedo, com pincel, pintura no corpo (mão, pé), etc.



Observação: Como fazer cola colorida? Basta colocar anilina na cola branca, sacudir e já está pronta para ser utilizada. E caso não tenha pincel, improvise: você pode utilizar cotonetes ou amarrar um chumaço de algodão no palito de churrasco.



6 - JOGOS:

Proporcione jogos para as crianças. Você mesma(o) pode confeccionar: O quebra-cabeça, por exemplo: selecione um desenho simples, de revista ou desenhado à mão livre, cole na cartolina e recorte em peças graúdas. Guarde em caixinhas de gelatina (encapadas) para não perder as peças.



Faça uma campanha na Igreja e restaure os brinquedos e jogos que estiverem necessitando de conserto. Ou adquira novos jogos.



7 - PASSEIOS:


O passeio pode ser mais que um momento de lazer, pode ser momento de descoberta! Organize um passeio com sua turma. Monte uma equipe responsável que poderá lhe auxiliar.



Veja o local e o transporte com antecedência e não esqueça de levar: água, lanche, brinquedos (bolas, cordas de pular, raquetes, etc), caixinha de primeiros socorros, violão, muita disposição e alegria...



8 - CRIANÇA GOSTA DE AJUDAR:

Nesta faixa etária as crianças gostam muito de cooperar. Escolha uma ou duas crianças para serem seus ajudantes dominicais. Seria bom que você fizesse um cartaz para fixar os nomes dos(as) ajudantes.



Não se esqueça: brinque com seus alunos(as). Envolva-se com eles(as) não só durante a lição, mas crie um laço de amizade e companheirismo.

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